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sexta-feira, 4 de março de 2022

Espetáculo no Ar: Um show de cores e audácia pelos céus do mundo - Parte 7

 

Quem nunca viu uma apresentação ou pelo menos ouviu falar da Esquadrilha da Fumaça da Força Aérea Brasileira? Difícil, não é mesmo? Entretanto, o que talvez muitas pessoas não saibam, principalmente aquelas que não vivenciam a Aviação no seu dia-a-dia, é que ter uma Unidade Aérea dedicada a realizar demonstrações aéreas não é exclusividade do Brasil. Muitos países ao redor do mundo mantém um ou até mais esquadrões militares acrobáticos. Considerados verdadeiros Embaixadores dos Céus, fazer parte de uma destas equipes representa uma aspiração e um sonho para muitos pilotos, porém apenas um punhado deles têm a honra de integrar um destes times de elite. Utilizando-se de aeronaves dos mais variados tipos e formas, desde turboélices a potentes supersônicos ou até mesmo helicópteros, apresentando uma diversidade de cores, manobras e número de aeronaves envolvidas, todas têm em comum, talento de sobra e performances arrojadas, encantando o público por onde passam com suas apresentações técnicas e audaciosas.

Embora a atividade acrobática seja quase tão antiga quanto a própria Aviação Militar, as primeiras equipes de demonstração aérea dedicadas surgiram logo após o término da Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Muitas das manobras apresentadas ao público nasceram durante os combates aéreos ou fazem parte do treinamento e do cotidiano dos pilotos militares, envolvendo voos em formatura, curvas de alta performance, cruzamentos e manobras acrobáticas dos mais diversos tipos. Cada Unidade Aérea tem sua identidade e uma sequência própria de manobras, que são exaustivamente treinadas para garantir a segurança e a precisão do espetáculo. Além de demonstrar a qualidade da formação de seus pilotos, muitos desses times também representam suas indústrias aeronáuticas nacionais, utilizando aeronaves fabricadas em seus próprios países. Neste sétimo artigo desta série de reportagens especialmente desenvolvidas pelo blog Aviação em Floripa, convidamos você a seguir acompanhando os principais Esquadrões de Demonstração Aérea em atividade. Então, continue acomodado em seu lugar porque o show vai prosseguir com novas equipes adentrando o box de apresentação a partir deste momento. Para quem está chegando agora, clique sobre os banners abaixo para acessar de forma rápida os capítulos já publicados.


Capítulo 1

Capítulo 2

Capítulo 3

Capítulo 4

Capítulo 5

Capítulo 6





Fonte: https://pt-br.facebook.com/PC7TEAM/

Com a entrada em serviço do Pilatus PC-7 Turbo Trainer na Força Aérea Suíça em 1983, as capacidades acrobáticas do novo avião logo começaram a ser exploradas através de exibições individuais. Alguns anos mais tarde, em 1987, pela primeira vez começou-se a voar com uma formação composta por nove aeronaves, culminando com uma apresentação aérea em 29 de agosto do mesmo ano em Dübendorf, recebendo uma resposta positiva do público presente. Em 1989, por ocasião das comemorações pelos 75 anos de criação da Força Aérea Suíça, o PC-7 Team foi estabelecido, juntando-se à Patrouille Suisse como equipe oficial de demonstração aérea do país. Coube ao Major Res Dubs, seu primeiro Comandante, elaborar um programa de exibição atraente que incluísse todos os aspectos do voo de formação com aeronaves a hélice. O display foi continuamente refinado ao longo dos anos e novos elementos, como cruzamentos, voos de espelho e novas formações, foram adicionados. Desde a sua criação, a equipe utiliza o Pilatus PC-7 nas cores padrões das demais aeronaves do tipo, empregadas para o treinamento dos pilotos suíços. Em 2008, um programa de modernização do aparelho foi desenvolvido e com ele também houve uma modificação do esquema de pintura, saindo de cena o laranja e alumínio, dando lugar a um novo leiaute nas cores nacionais, vermelha e branca. A equipe é composta por nove treinadores turboélice Pilatus PC-7 e dez pilotos (nove pilotos de demonstração e um piloto reserva). Os pilotos da equipe usam o código de chamada "Turbo" seguidos de seus respectivos números. Assim, o Líder da equipe é o "Turbo 1" e o "Turbo 9" é chamado de Sub-líder, uma vez que lidera três outras aeronaves, pois a formação divide-se durante a apresentação. "Turbo 7" e "Turbo 8" são os pilotos solo. Todos os membros do time são pilotos militares em tempo integral e geralmente voam no caça F/A-18 Hornet. O programa do show é feito de 23 elementos diferentes. Em 2014, as aeronaves foram equipadas com geradores de fumaça, com a primeira exibição utilizando o novo dispositivo ocorrendo em 1º de agosto de 2014 no Aeroporto de Buochs. A equipe também inclui dois narradores, um Comandante, que não voa nas exibições oficiais, além técnicos oriundos das Bases Aéreas de Payerne, Dübendorf ou Locarno. Recentemente foram adicionados números de 1 a 9 na base do estabilizador vertical das aeronaves do time.



Pilatus PC-7 Turbo Trainer. Todas as fotos: https://aerobaticteams.net/

Perfil lateral - Pilatus PC-7 Turbo Trainer, primeiro padrão de pintura (1989-2007). Fonte: http://wp.scn.ru/

Pilatus PC-7 Turbo Trainer. Fonte: https://www.pc7-team.ch/

Pilatus PC-7 Turbo Trainer. Fonte: https://airshowinfo.eu/

Pilatus PC-7 Turbo Trainer. Crédito: Ronnie Macdonald

Pilatus PC-7 Turbo Trainer. Fonte: https://blog.nms.ac.uk/

Perfis - Pilatus PC-7 Turbo Trainer, atual padrão de pintura (2007 em diante). Fonte: https://aerobaticteams.net/



Clique sobre a imagem para assistir ao vídeo 1. Crédito: PC7TEAM


Clique sobre a imagem para assistir ao vídeo 2. Crédito: Tonkatsu298





Fonte: https://www.thegulfindians.com/

A equipe de exibição acrobática da Força Aérea dos Emirados Árabes Unidos, Al Fursan (The Knights, ou Os Cavaleiros, em português) foi formada em janeiro de 2010, com o objetivo de demonstrar as habilidades dos pilotos militares do país. A primeira aparição pública da equipe ocorreu ainda no mesmo mês, com um simples sobrevoo na cerimônia de formatura de pilotos e estudantes de controle de tráfego aéreo no Khalifa Bin Zayed Air College. Em seguida, oito pilotos de caça da Força Aérea dos Emirados Árabes Unidos iniciaram um curso de formação acrobática sob a supervisão de integrantes dos “Frecce Tricolori” na Base Aérea de Rivolto, na Itália. O treinamento foi concluído no início de 2011 e o time fez sua primeira demonstração pública de acrobacias em 13 de novembro de 2011 durante o primeiro dia do Dubai Air Show. A primeira apresentação no exterior aconteceu já no ano seguinte no Yeovilton Air Day e no Royal International Air Tattoo, ambos no Reino Unido. A equipe tem a sua disposição um total de 10 jatos de treinamento Aermacchi MB-339A, dos quais sete deles são utilizados nas exibições, incluindo um solista. Os aviões são pintados nas cores preto, dourado, branco, vermelho e verde e são equipados com geradores de fumaça que produzem fumaça vermelha, verde, branca e preta, ou seja, as cores da bandeira nacional. As cores principais do esquema de pintura são o preto e o dourado, representando as areias do deserto e o petróleo que se encontra abaixo dele. A demonstração aérea começa com todas as sete aeronaves voando em formação, deixando um rastro de fumaça colorida. A manobra de assinatura da equipe, que encerra a apresentação, envolve dois jatos executando giros em torno do restante da formação. 

Belíssimo efeito visual da manobra assinatura da equipe. Fonte: https://www.thenationalnews.com/

Crédito: Christopher Pike

Aermacchi MB-339NAT. Fonte: bjornmoerman.com

Aermacchi MB-339NAT. Fonte: https://fridaymagazine.ae/

Aermacchi MB-339NAT. Fonte: https://www.weqaya.ae/

Aermacchi MB-339NAT. Fonte: https://www.emirates247.com/

Perfis - Aermacchi MB-339NAT. Fonte: https://aerobaticteams.net/



Clique sobre a imagem para assistir ao vídeo. Crédito: Marc Talloen






Crédito: Kyösti Partonen

A Red Falcon Air Demonstration Team é outra das recentes equipes de demonstração acrobática da Força Aérea do Exército de Libertação Popular da China (PLAAF) formadas no país. Foi criada em 2011 e é composta por oito treinadores a jato de fabricação chinesa/paquistanesa Hongdu JL-8 (K-8 Karakorum) e 18 pilotos, todos Instrutores da 3ª Academia de Voo com sede em Jinzhou-Xialoingzi na Região Militar de Shenyang. As aeronaves são pintadas de branco com detalhes em azul e vermelho e equipadas com geradores que podem produzir fumaça nas cores azul, branca, amarela e vermelha. A primeira demonstração pública da equipe foi em 1º de setembro de 2011 no Aviation Open Day realizado na cidade de Changchun, na província de Jilin.

Hongdu JL-8. Crédito: Stefano R.

Hongdu JL-8. Crédito: Zhangliming

Hongdu JL-8. Crédito: Stefano R.

Hongdu JL-8. Crédito: Weimeng

Hongdu JL-8. Crédito: Jack Li



Clique sobre a imagem para assistir ao vídeo. Crédito: Tonkatsu298





Crédito: PLVFOT/Steen

“Baby Blue” é a equipe acrobática oficial da Força Aérea Real Dinamarquesa (RDAF) e faz parte da Escola de Voo daquela Arma Aérea, situada na Base Aérea de Karup, na parte ocidental da Dinamarca. A partir deste ano o time passou a contar com seis aeronaves de treinamento básico Saab T17 Supporter construídas na Suécia, até então voava com quatro. Os pilotos da equipe são todos voluntários e Instrutores de Voo, conciliando as exibições aéreas com suas outras funções principais na Escola de Voo. Os membros da equipe têm diferentes formações e origens, sendo pilotos operacionais em aeronaves de transporte, helicópteros e caças. O Saab T-17 Supporter pode transportar duas ou três pessoas, dependendo da configuração interna. A cabine tem dois assentos para Piloto e Navegador ou Aluno-piloto e Instrutor, sentados lado a lado. O T-17 é muito propenso a turbulências e não é uma aeronave ideal para voos em formação, fazendo com que os pilotos trabalhem muito durante sua rotina de exibição de dez minutos para manter formações próximas. A equipe começou fazendo sobrevoos para homenagear os aviadores aliados mortos em combate na Segunda Guerra Mundial (1939-1945), todos os anos no dia 4 de maio, data em que a Dinamarca foi libertada da ocupação inimiga durante o conflito. No início os aviões voavam apenas nas formações “Finger Four” e “Missing Wingman”, esta última recebendo o indicativo de chamada "Baby Blue", daí advindo o nome da equipe. Por volta de meados dos anos 80, os membros do time tiveram a ideia de desenvolver essas formações simples em algumas mais complexas e fazer um programa de exibição mais abrangente. Os aviões da equipe não tem uma pintura própria, empregando o esquema padrão adotado pela Escola de Voo e também não utilizam geração de fumaça em suas exibições. Ao longo de sua história foram poucas apresentações fora da Dinamarca, sendo a grande maioria das demonstrações dentro do próprio pais, realizando passagens aéreas e exibições, com o intuito de incentivar os jovens a ingressar na Força Aérea Dinamarquesa. 


Saab T-17 Supporter, primeiro esquema de pintura. Todas as fotos: Ole Steen Hansen




Saab T-17 Supporter, atual esquema de pintura. Todas as fotos: Cristian Schrik



Clique sobre a imagem para assistir ao vídeo. Crédito: Jet Head






Fonte: https://www.sciencemuseum.org.uk/

Os Red Arrows são uma das equipes acrobáticas mais conhecidas no mundo, tendo se apresentado mais de cinco mil vezes em 57 países ao longo de sua história. Até o início da década de 60 existiam dentro da Força Aérea britânica várias esquadrilhas de exibição aérea ligadas a diversos Comandos distintos. Em 1965, a Royal Air Force (RAF) decidiu unificar seus times de demonstração em uma única unidade principal, chamada de Red Arrows. O nome foi tirado da equipe "Black Arrows" e o esquema de cores em homenagem aos "Red Pelicans", por sua vez, a aeronave escolhida foi o treinador a jato Folland Gnat T.1, que havia sido utilizado pelos "Yellowjacks". A primeira sede da equipe foi a Base Aérea de Little Rissington, lar da Escola Central de Voo e após algumas mudanças nos anos seguintes, estabeleceu-se na Base Aérea de Scampton, a partir de 1983. Os Red Arrows começaram voando com sete aviões, expandindo para nove em 1968, época em que foi implementada a famosa formação chamada de "Diamond Nine" e desde então ela permaneceu como marca registrada da equipe, inclusive fazendo parte do brasão do grupo, juntamente com a expressão francesa "Eclat", que significa "Excelência". Em 1980, o Folland Gnat foi substituído pelo BAe Hawk T.1A, com o qual o time continua voando até os dias atuais. O avião utilizado pela equipe é igual aos modelos empregados para o treinamento avançado dos pilotos da RAF, diferindo apenas por um motor aperfeiçoado e uma modificação para permitir a geração de fumaça, nas cores branca, azul e vermelha.


Folland Gnat T.1. Crédito: Peter Bovis

Folland Gnat T.1. Fonte: Etienne du Plessis

Folland Gnat T.1. Fonte: https://www.flying-tigers.co.uk/

Perfil lateral - Folland Gnat T.1. Fonte: https://www.super-hobby.com/

Para almejar um lugar na equipe, os pilotos, todos voluntários, precisam ser oriundos de um dos diversos Esquadrões de Caça da RAF, somar pelo menos 1.500 horas de voo e ter sido avaliado como acima da média em sua função operacional. Eles ficam com os Red Arrows por um período de três anos. Três integrantes são trocados a cada ano, de modo que normalmente três pilotos do primeiro ano, três do segundo ano e mais três do último ano compõem a equipe. O Líder também passa três anos com o grupo. O "Chefe", como é conhecido pelo restante do time, é sempre um piloto que já completou uma turnê de três anos com os Red Arrows, muitas vezes incluindo uma temporada como líder do Synchro Par (a dupla de solistas). A equipe não tem pilotos de reserva, assim, se um deles não estiver em condições de voar, o time apresenta-se com oito aviões. No entanto, se o Líder da equipe, 'Red 1', não puder voar, a equipe cancela a exibição. Cada piloto sempre voa na mesma posição na formação durante uma temporada. Os pilotos passam seis meses, de outubro a abril, praticando para o período de exibições. Somente após cumprirem o treinamento e de receberem a Autoridade de Exibição Pública é que podem usar os trajes de voo vermelhos. Os novos pilotos que se juntam à equipe passam sua primeira temporada voando na frente da formação perto do líder. À medida que sua experiência e proficiência melhoram, eles se movem para posições mais atrás na formação nos dois anos seguintes. Além dos nove pilotos, existe a figura do "Red 10", o Supervisor da equipe, um piloto experiente de Hawk. Suas funções incluem a coordenação de todas as práticas e exibições, além de atuar como Oficial de Segurança de Voo. Ele também voa, quando necessário, com cinegrafistas e fotógrafos para obtenção de imagens aéreas dos Red Arrows e também faz a função de comentarista durante as demonstrações.

BAe Hawk T.1A. Fonte: https://www.air-shows.org.uk/

BAe Hawk T.1A. Crédito: https://www.deliveringforscotland.gov.uk/

BAe Hawk T.1A. Crédito: Tony Hisgett

BAe Hawk T.1A. Fonte: https://usdefensestory.com/

BAe Hawk T.1A. Crédito: Andy Benson

Perfis - BAe Hawk T.1A. Fonte: https://www.deviantart.com/bagera3005



Clique sobre a imagem para assistir ao vídeo 1. Crédito: Airshow Sorted


Clique sobre a imagem para assistir ao vídeo 2. Crédito: ZiVSO






Crédito: Katsuhiko Tokunaga

Embora desde a década de 50, existissem equipes acrobáticas dentro da Força Aérea da República da Coréia (ROKAF), a primeira a ganhar um status oficial e duradouro foram os "Black Eagles" (Águias Negras, em português). Formada em 1967, operou de forma intermitente até 1978, quando foi dissolvida. Durante esse tempo, utilizou caças supersônicos Northrop F-5A Freedom Fighter (1967-1969) e RF-5A (1973-1978). A equipe foi reativada apenas em dezembro de 1994, desta vez equipada com os jatos de treinamento/ataque Cessna A-37B Dragonfly, ligada ao Esquadrão 238 da Oitava Ala Aérea em Wonju. Sua primeira exibição pública com os novos aviões aconteceu em 25 de setembro de 1995. No final da temporada de 2007, os “Black Eagles” novamente saíram de ação quando a ROKAF aposentou suas aeronaves A-37 do serviço ativo, iniciando em seguida a transição para os novos treinadores supersônicos de fabricação coreana KAI T-50B Golden Eagle. A reestreia ocorreu em setembro de 2009, durante as comemorações pelos 60 anos da Força Aérea Sul-coreana, com algumas passagens sobre a capital, Seul. Em abril de 2013, a equipe ganhou status de Unidade Aérea independente, designada agora como 53º Grupo de Demonstração Aérea, porém, ainda baseada em Wonju, junto ao seu antigo Esquadrão e apoiado pelas unidades logísticas da Ala Aérea. O time apresenta-se em voo com oito jatos T-50B Golden Eagle e mais dois aviões completam a frota como reservas. Eles são pintados num esquema de cores preta, branca e amarela e utilizam um gerador de fumaça junto ao bocal do motor, produzindo fumaça nas cor brancas, azul e vermelha. A aeronave é idêntica aos demais modelos de T-50B coreanos, exceto pelo sistema de geração de fumaça, câmeras a bordo e um sistema  de iluminação nas pontas das asas.


Northrop F-5A Freedom Fighter. Todas as fotos: https://aerobaticteams.net/

Esquema de pintura - Northrop F-5A Freedom Fighter (1967-1969). Fonte: https://mmzone.co.kr/

Northrop RF-5A Freedom Fighter. Fonte: http://afbase.com/

Esquema de pintura - Northrop RF-5A Freedom Fighter (1973-1978). Fonte: https://mmzone.co.kr/






Cessna A-37B Dragonfly. Todas as fotos: https://aerobaticteams.net/

Perfil superior - Cessna A-37B Dragonfly (1994-2007). Fonte: http://wp.scn.ru/

KAI T-50B Golden Eagle. Crédito: ROKAF




KAI T-50B Golden Eagle. Todas as fotos: Simone Marcato

KAI T-50B Golden Eagle. Crédito: Katsuhiko Tokunaga


KAI T-50B Golden Eagle. Todas as fotos: https://media.defense.gov/

Perfis - KAI T-50 Golden Eagle. Fonte: https://aerobaticteams.net/



Clique sobre a imagem para assistir ao vídeo. Crédito: Black Eagles



Continua....



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