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sexta-feira, 22 de maio de 2015

Reunião da Aviação de Patrulha – R.A.P. 2015





Em cerimônia realizada na manhã desta sexta-feira (22/5) na Base Aérea de Florianópolis, encerrou-se a XXXI Reunião da Aviação de Patrulha (RAP). O evento contou com a presença do Comandante do Quinto Comando Aéreo Regional (V COMAR), Major-Brigadeiro-do-Ar Jeferson Domingues de Freitas e do Comandante da Segunda Força Aérea (II FAE), Brigadeiro-do-Ar Roberto Ferreira Pitrez, além de diversas outras autoridades militares. O blog Aviação em Floripa esteve presente e mostra a partir de agora, uma seleção de imagens da solenidade. 



Busto do Major-Brigadeiro-do-Ar Dionysio Cerqueira de Taunay, Patrono da Aviação de Patrulha da FAB. 


Tropas perfiladas no pátio da Base Aérea de Florianópolis. 


 Palanque de autoridades.


Estandartes dos Esquadrões de Patrulha. 



Entrega de homenagem ao Major-Brigadeiro-do-Ar Jaime Rodrigues Sanchez, feita pelo Comandante da II FAE, Brigadeiro-do-Ar Roberto Ferreira Pitrez.




Deposição de flores em frente ao busto do Patrono da Aviação de Patrulha da FAB, feita pelo Major-Brigadeiro-do-Ar Wilmar Terroso Freitas (Subdiretor de divulgação do INCAER e Presidente da Associação Brasileira de Equipagens da Aviação de Patrulha - ABRA-PAT), Major-Brigadeiro-do-Ar Jeferson Domingues de Freitas (Comandante do Quinto Comando Aéreo Regional) e Brigadeiro-do-Ar Roberto Ferreira Pitrez (Comandante da Segunda Força Aérea).



Deslocamento da Bandeira Nacional. 



Entrega da Medalha "Mérito Operacional Brigadeiro Nero Moura" ao Tenente-Coronel Aviador Antônio Ferreira de Lima Júnior. 


Tropa perfilada antes do Desfile Militar. 


 Desfile do Grupamento composto pelos integrantes da Aviação de Patrulha, de hoje e de sempre, liderados pelo Maj.-Brig.-do-Ar Jaime Rodrigues Sanchez.



Desfile Militar. 


 Finalizando a solenidade...


 ... o Maj.-Brig.-do-Ar Jaime Rodrigues Sanchez pede autorização ao Comandante do Quinto Comando Aéreo Regional...


... para o "Fora de forma" do Grupamento.


Além do blog Aviação em Floripa, outros veículos de mídia especializada marcaram presença no evento, entre eles, citamos o website Máquinas Voadoras, através de seu colaborador Giulliano Frassetto e do website Forças de Defesa e Revista Operacional, por intermédio de seu fotógrafo, Alexandre Alves. Ainda dentro das atividades de divulgação da Força Aérea Brasileira, registramos o lançamento do livro alusivo ao Esquadrão Phoenix, de autoria de Mauro Lins de Barros e colaboração de seu irmão, Flávio Lins de Barros.


Autores do livro em sessão de autógrafos, à esquerda, Flávio Lins de Barros, ao lado de seu irmão, Mauro Lins de Barros.


A partir de agora passamos a apresentar aos nossos leitores, a matéria especial que o blog Aviação em Floripa preparou sobre a Aviação de Patrulha e suas Unidades Aéreas.


XXXI Reunião da Aviação de Patrulha

A Reunião da Aviação de Patrulha é planejada e organizada pela Segunda Força Aérea (II FAE), um dos braços operacionais do Comando Geral de Operações Aéreas (COMGAR), tendo sob sua jurisdição o Sétimo (7º GAv) e o Oitavo (8º GAv) Grupos de Aviação, responsáveis pelas Unidades Aéreas de Asas Rotativas e de Patrulha, respectivamente. Entre os principais objetivos do evento estão a promoção de intercâmbio operacional, a troca de experiências, a avaliação de procedimentos e a atualização da doutrina entre os esquadrões, por intermédio de palestras, reuniões e debates. Além disso, permite o encontro e a confraternização entre todos aqueles que integram ou integraram a Aviação de Patrulha.

Estiveram em Florianópolis, o Primeiro Esquadrão do Sétimo Grupo de Aviação (1º/7º GAv), o Esquadrão Orungan (Salvador/BA), o Segundo Esquadrão do Sétimo Grupo de Aviação (2º/7º GAv), o Esquadrão Phoenix (Florianópolis/SC) e o Terceiro Esquadrão do Sétimo Grupo de Aviação (3º/7º GAv), o Esquadrão Netuno (Belém/PA). Embora subordinado à Primeira Força Aérea (I FAE), o Primeiro Esquadrão do Quinto Grupo de Aviação (1º/5º GAv), o Esquadrão Rumba, com sede na Base Aérea de Natal (RN), participou como Unidade Aérea convidada, uma vez que tem a função de formar os pilotos para as aeronaves multimotores da FAB, incluindo neste contexto, aqueles que serão direcionados para a Aviação de Patrulha.


P-3AM Orion do 1º/7º GAv


P-95A Bandeirante Patrulha do 2º/7º GAv


P-95A Bandeirante Patrulha do 3º/7º GAv


C-95BM Bandeirante do 1º/5º GAv


Emblema do Esquadrão Rumba.


Emblema da I FAE.


Um pouco de história

O nascimento da aviação de patrulha no Brasil tem início antes mesmo da criação do Ministério da Aeronáutica (atual Comando da Aeronáutica) e da Força Aérea Brasileira, em janeiro de 1941. Até esta data, os meios aéreos encontravam-se sob a tutela da Aviação Naval da Marinha do Brasil e da Aviação Militar do Exército Brasileiro. Dentre as ações pioneiras que marcam o seu começo, estão a criação da Primeira Flotilha de Bombardeio e Patrulha da Aviação Naval, constituída em 1931, no Rio de Janeiro e a atuação da Aviação Militar em missões de patrulha ao longo do nosso litoral logo após o início da Segunda Guerra Mundial.

Forjada dentro do maior conflito bélico da história, a Aviação de Patrulha da FAB precisou rapidamente se adequar à realidade vivida pelo país naquele momento. A ruptura de relações diplomáticas com os países das Forças do Eixo (Alemanha, Itália e Japão) e a posterior entrada do Brasil na guerra, trouxeram consequências imediatas e trágicas, com a atuação de submarinos alemães e italianos na nossa costa, deixando um saldo de vários navios afundados e centenas de vidas ceifadas. Foi preciso superar a falta de experiência, de doutrina e de táticas, de armamentos adequados, a baixa quantidade e a carência de aviões específicos para a missão, fazendo mais uma vez prevalecer o espírito de superação e de dedicação do aviador militar brasileiro.

As aeronaves de patrulha da FAB carregam na cauda o número "7" do Sétimo Grupo de Aviação, herdeiro das tradições e dos atos de bravura durante a Segunda Guerra Mundial.

Frente a esta situação de extrema necessidade, a FAB passou a utilizar ao longo do litoral brasileiro boa parte de sua frota de aeronaves num esforço para erradicar ou minimizar a atuação dos submarinos inimigos. Os aviões utilizados nesta empreitada iam desde os completamente inadequados para a tarefa (com baixa autonomia e pouco ou nenhum armamento), como os T-6 e P-40, passando pelos A-28 Hudson, PV-1 Ventura e chegando até os mais especializados, porém em número insuficiente, como os PBY-5 Catalina e B-25 Mitchell, este último, protagonista de um feito histórico e marcante para a Força Aérea Brasileira.


22 de maio de 1942

Era mais uma missão de treinamento rotineira para a tripulação de um dos recém-incorporados B-25 Mitchell, até então, um dos mais modernos e capazes aviões de sua categoria. Fabricado pela North American, este bombardeiro bimotor de médio porte representava um substancial incremento para a atividade de patrulhamento da FAB. No comando da aeronave, estavam os Capitães Aviadores Parreiras Horta e Pamplona, juntamente com instrutores e componentes da Força Aérea do Exército dos Estados Unidos (USAAF). No início da tarde daquela sexta-feira, ao decolar da pista da Base Aérea de Fortaleza, eles não poderiam imaginar que estavam prestes a escrever um capítulo especial na história da aviação militar brasileira.

Durante o voo de instrução, a rotina foi quebrada pelo avistamento de um submarino sobre as águas do Atlântico. Era o BARBARIGO, pertencente à Regia Marina italiana e que dias antes havia atacado e afundado o navio mercante brasileiro Comandante Lyra. Ao perceber a presença do avião, o submarino abriu fogo com sua artilharia antiaérea contra o B-25. Em rápida decisão, de forma a evitar que a nave submergisse, a tripulação lançou seu armamento contra a embarcação. Embora os danos não tenham sido suficientes para o seu afundamento imediato, este embate ficou registrado como o primeiro ataque feito por uma tripulação brasileira, marcando seu batismo de fogo e eternizando a data como o Dia da Aviação de Patrulha da Força Aérea Brasileira. Nos meses subsequentes outros encontros ocorreram entre aviões brasileiros e submarinos alemães e italianos, resultando até o final do conflito no Atlântico Sul em 11 afundamentos ao longo de mais de 15 mil missões de patrulhamento.


A Aviação de Patrulha hoje

Passados 73 anos daquela ação e após a utilização de diversos tipos diferentes de aeronaves, a criação e a extinção de Unidades Aéreas, a Aviação de Patrulha da FAB atualmente encontra-se subordinada à Segunda Força Aérea (II FAE) e composta por três Esquadrões operacionais. São eles, o Primeiro Esquadrão do Sétimo Grupo de Aviação (1º/7º GAv), o Esquadrão Orungan, com sede em Salvador (BA) e equipado com os quadrimotores Lockheed P-3AM Orion; o Segundo Esquadrão do Sétimo Grupo de Aviação (2º/7º GAv), o Esquadrão Phoenix, localizado em Florianópolis (SC); e o Terceiro Esquadrão do Sétimo Grupo de Aviação (3º/7º GAv), o Esquadrão Netuno, sediado em Belém (PA), ambos utilizando a versão de patrulhamento marítimo do C-95 Bandeirante, o EMB-111 Bandeirante Patrulha, também chamado de “Bandeirulha” e designado na FAB como P-95.

Os dois vetores de patrulha atualmente utilizados pela FAB, o P-95 Bandeirante Patrulha (em primeiro plano) e o P-3AM Orion (ao fundo).


O Esquadrão Orungan

Sediado na Base Aérea de Salvador (BA), o Primeiro Esquadrão do Sétimo Grupo de Aviação (1º/7º GAv) foi criado em 8 de novembro de 1947, tendo iniciado suas operações com os aviões Lockheed PV-1 Ventura e PV-2 Harpoon, passando em seguida a utilizar o North American B-25J Mitchell. No final de 1958, a Unidade Aérea recebeu treze Lockheed P-15 Netuno, aeronave especialmente projetada para o cumprimento de missões de Patrulha Marítima e Guerra Anti-Submarino, permitindo ao Esquadrão Orungan se aperfeiçoar nestas tarefas. Após quase vinte anos de atividade, o P-15 cedeu lugar ao EMB-111 Bandeirante Patrulha, denominado como P-95 na FAB, sendo uma versão derivada do famoso avião de transporte fabricado pela Embraer. Introduzindo o modelo na FAB, a Unidade Aérea operou todas as variantes da aeronave.







Em 2011 o Esquadrão começou a receber os quadrimotores Lockheed P-3AM Orion, adquiridos nos Estados Unidos e modernizados na Espanha. A entrada em serviço destes aviões, proporcionou um novo patamar operacional para os integrantes da Unidade Aérea, uma vez que os modernos sensores a bordo, a grande autonomia do avião e a possibilidade de emprego de mísseis antinavio e outros armamentos deram uma excepcional capacidade à Força Aérea Brasileira para o controle e a vigilância do nosso mar territorial, além de auxiliar em missões de Busca e Salvamento (SAR) sobre o Atlântico Sul, área  esta sob responsabilidade do Brasil, por intermédio de acordos internacionais.





A cantora baiana Ivete Sangalo é madrinha do Esquadrão Orungan. Com o título de"A Estrela dos Orions", um dos aviões da unidade, o FAB 7208, foi adesivado como forma de homenagem.

O nome do Esquadrão tem origem na cultura africana, onde ORUNGAN, filho de AGANJU (a terra firme) e YEMANJÁ (a água), é o último dos personagens míticos da árvore genealógica das divindades africanas e representa o Ar. Apaixonando-se pela mãe, passa a persegui-la, vindo a provocar-lhe uma queda e, em consequência disso, a sua morte e o nascimento dos outros deuses africanos (ORIXÁS) gerados por ela. Numa analogia à lenda, a perseguição do elemento Ar ao elemento Água, faz referência aos aviões de patrulha marítima, o elemento perseguidor e os navios de guerra e submarinos, os elementos alvos de busca e destruição. Elaborado pelo artista baiano Mario Cravo, o emblema tem ao centro uma representação da figura de Orungan, estilizado na forma de uma águia vermelha, uma espécie de fênix agressiva e poderosa com uma série de braços que sugere a multiplicidade de ações da Aviação de Patrulha (Busca, Detecção, Localização e Destruição) e que, coroada, demonstra soberania inerente a sua estirpe divina.

Emblema do 1º/7º GAv


O Esquadrão Phoenix

A Unidade Aérea anfitriã da Reunião da Aviação de Patrulha deste ano foi ativada em 15 de fevereiro de 1982 e guarda a peculiaridade de ter operado ao longo de sua história, todas as versões do Bandeirante Patrulha. A criação do Esquadrão foi motivada pela necessidade de um patrulhamento mais efetivo e presente do litoral sul do Brasil, sendo escolhida a cidade de Florianópolis (SC) como sua sede. Tendo esta área sob sua jurisdição e responsabilidade principal, o Esquadrão Phoenix tem uma estreita colaboração com militares da Marinha do Brasil, seja na localização de pessoas, aeronaves e embarcações em situações de emergência ou na função de policiamento aéreo contra as atividades de pirataria, pesca ilegal e crimes ambientais.





Com mais de 65 mil horas do voo atingidas em 33 anos de atividade, o Esquadrão Phoenix recebeu em 2012, duas aeronaves P-95 do modelo “A”, oriundas do Quarto Esquadrão do Sétimo Grupo de Aviação (4°/7º GAv), o Esquadrão Cardeal, extinto em 2011 e que tinha a Base Aérea de Santa Cruz, no Rio de Janeiro, como sua sede. Operando até então exclusivamente com a versão mais moderna do Bandeirante Patrulha, o P-95B, a chegada dos dois aviões ampliaram a capacidade operacional da Unidade Aérea.



Afixado no Hall de Entrada do Esquadrão Phoenix, está um quadro com os valores cultuados pelos integrantes da Unidade Aérea.

Tendo como símbolo a “Fênix”, uma ave da mitologia egípcia, que segundo a lenda se consumiu em chamas ao final de sua vida, renascendo posteriormente das próprias cinzas, o emblema da Unidade Aérea traz em destaque o mítico pássaro, símbolo do poder, da vitória e da liberdade, com suas garras cravadas sobre um navio de guerra,  representando a vigilância e a agressividade do avião sobre o meio marítimo. O lema do esquadrão expressa muito bem o espírito combativo de seus integrantes: “Das cinzas, o Phoenix. Do inimigo, as cinzas”.

Emblema do 2º/7º GAv


O Esquadrão Netuno

Criado em 27 de setembro de 1990 e com sede na Base Aérea de Belém (PA), o Terceiro Esquadrão do Sétimo Grupo de Aviação, conhecido como Esquadrão Netuno, além da missão de prover a vigilância marítima na porção norte do território brasileiro, integra com unidades da Marinha e do Exército, o sistema de defesa da região amazônica, tendo sob sua responsabilidade também o patrulhamento da foz do rio Amazonas. Inicialmente operando o modelo P-95A Bandeirante Patrulha, com a entrada em serviço dos P-3AM Orion em Salvador, o 1º/7º GAv repassou sua dotação de aeronaves da versão P-95B para o Esquadrão Netuno.







O nome da Unidade Aérea é uma referência a Netuno, deus do mar na mitologia grega, exercendo seu domínio e poder sobre ele. O emblema do esquadrão mostra em destaque a faixa litorânea do território brasileiro, onde os esquadrões de patrulha cumprem as suas missões. Sobreposto ao mapa encontra-se uma asa representando a atuação da Força Aérea Brasileira e um tridente, com cada ponta do mesmo, significando a localização, a identificação e a neutralização de objetivos navais inimigos. A ponta maior do tridente está direcionada para o litoral de Belém do Pará, área geográfica que abriga o Esquadrão. Da mesma forma, partindo de sua base, uma seta estilizada evidencia o poder aéreo. Dela, partem dois feixes eletromagnéticos direcionados para o mar, envolvendo um navio de guerra e simbolizando o sistema de detecção das aeronaves de patrulha.

Emblema do 3º/7º GAv


O futuro

Em breve a Aviação de Patrulha da FAB estará recebendo os primeiros P-95 modernizados. Fruto de um projeto elaborado pela Força Aérea Brasileira e com a participação da Embraer e da AEL Sistemas, entre outras empresas, o processo contempla a revitalização estrutural e a atualização dos sensores, sistemas de navegação, comunicação e aviônicos da aeronave, capacitando-a frente às novas tecnologias e permitindo estender sua vida operacional. Entre os principais elementos estão a substituição do radar de busca e do painel de instrumentos analógico por equipamentos digitais, segundo o conceito chamado de “glass cockpit”. De acordo com o planejamento inicial, deverão passar pelo processo apenas os P-95 da versão “B”.

Com a chegada do último exemplar operacional do P-3AM Orion junto ao Esquadrão Orungan em Salvador e o recebimento dos P-95 modernizados em Belém e Florianópolis, a Aviação de Patrulha da FAB se fortalece para continuar a executar suas missões com eficiência, entre elas, a vigilância sobre a recém-descoberta camada do Pré-Sal e a salvaguarda das nossas riquezas e recursos naturais espalhados ao longo de nosso extenso litoral. Na solidão do mar, em longos voos de patrulhamento, seja no passado ou no presente, o que não muda e continua a ser a mola mestra para vencer as dificuldades e os novos desafios é o espírito de superação e de dedicação presentes no DNA dos militares que integram a Aviação de Patrulha da FAB.



Nota editorial: Para a elaboração do texto desta matéria, foram consultados e utilizados os seguintes websites como fonte de referência:





Foto oficial da XXXI Reunião da Aviação de Patrulha.


Agradecimentos

O blog Aviação em Floripa gostaria de agradecer à Força Aérea Brasileira, ao Centro de Comunicação Social da Aeronáutica (CECOMSAER), à Segunda Força Aérea (II FAE), à Seção de Comunicação Social da Base Aérea de Florianópolis (SCS/BAFL) e à Seção de Comunicação Social do Esquadrão Phoenix (SCS/2º/7º GAv), por mais uma vez nos fornecer as condições necessárias para acompanhar e registrar mais uma importante atividade da FAB. Sem o apoio dos profissionais que integram estas Organizações Militares, a realização da matéria não teria sido possível. Abaixo, compartilhamos com nossos leitores mais algumas fotos feitas durante a XXXI Reunião da Aviação de Patrulha.


























Conhecendo o P-3AM Orion

Para quem teve paciência em chegar até aqui, deixo como bônus desta matéria especial o que para nós, amantes da aviação, acabou sendo o ponto alto da festa ou como dizem "a cereja do bolo". Em rara oportunidade dada a civis, fomos convidados a conhecer o interior de uma das aeronaves P-3AM Orion do Esquadrão Orungan. Nosso guia nesta visita foi o próprio Comandante da Unidade, Tenente-Coronel Aviador Antônio Ferreira de Lima Júnior, que nos explicou detalhes do funcionamento da aeronave e dos sistemas embarcados. Por motivos de segurança não foi possível fazer fotos dos equipamentos de missão, porém, compartilhamos abaixo o que se pôde registrar, comprovando nossa presença a bordo desta incrível máquina de guerra projetada para caçar e destruir submarinos.









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