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quinta-feira, 20 de janeiro de 2022

Falcões do Mar em Florianópolis

 



Até o final deste mês de janeiro, a Base Aérea de Florianópolis (BAFL) está recebendo e apoiando duas aeronaves McDonnell Douglas A-4 Skyhawk, pertencentes ao Primeiro Esquadrão de Aviões de Interceptação e Ataque (VF-1), Unidade Aérea da Aviação Naval da Marinha do Brasil (MB) sediada na Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia (BAeNSPA), localizada na cidade de mesmo nome, no Estado do Rio de Janeiro. Os aviões estão em Florianópolis desde o dia 8 de janeiro, como parte da Operação ASPIRANTEX 2022, tradicional exercício organizado anualmente pela Marinha do Brasil. Além de contribuir para o adestramento e o pronto-emprego dos meios navais e aeronavais da Esquadra, o treinamento também tem o objetivo de apresentar de forma prática aos Aspirantes da Escola Naval, Instituição de Ensino e formação dos futuros Oficiais da Marinha, características e detalhes da vida no mar e das operações a bordo dos navios, além de auxiliar na escolha das especialidades que os alunos irão abraçar em suas carreiras.

O Exercício ocorre de 06 a 27 de janeiro e tem como cenário de atuação a área marítima compreendida entre os Estados do Rio de Janeiro/RJ e do Rio Grande do Sul/RS. De acordo com informações enviadas ao blog pelo Centro de Comunicação Social da Marinha (CCSM), a Operação está dividida em 6 fases, dentre pré-comissão, fases de mar, fases de porto e regresso. Durante as fases de mar, estão sendo executados diversos exercícios de caráter estritamente militar, relacionadas com as atividades que dizem respeito às tarefas básicas do Poder Naval, com ações de presença nas Águas Jurisdicionais Brasileiras (AJB). O Comandante da 1ª Divisão da Esquadra (ComDiv-1), Contra-Almirante Marcelo Menezes Cardoso, é o Comandante do Grupo-Tarefa, responsável pelo planejamento e execução das atividades referentes à ASPIRANTEX 2022. Diversos meios navais e aéreos estão envolvidos diretamente no treinamento, entre eles, o Navio-Aeródromo Multipropósito “Atlântico” (A-140), Navio Doca Multipropósito “Bahia” (G-40), Fragata “Liberal” (F-43), Fragata “Independência” (F-44), Submarino “Tikuna” (S-34), Navio-Patrulha Oceânico “Amazonas” (P-120) e o Navio de Apoio Oceânico “Mearim” (G-150). O componente aéreo conta com a participação de cinco Esquadrões da Marinha do Brasil e as seguintes aeronaves: Bell IH-6B Jet Ranger III (Esqd. HI-1), Helibras UH-12 Esquilo (Esqd. HU-1), Helibras UH-15 Super Cougar (Esqd. HU-2), Sikorsky MH-16 Seahawk (Esqd. HS-1) e McDonnell Douglas AF-1B/C Skyhawk (Esqd. VF-1). A Força Aérea Brasileira também participa da Operação, voando a partir de suas bases, com aviões de patrulha Lockheed P-3AM Orion e Embraer P-95M Bandeirante Patrulha. 






Fragata F-43 Liberal, entrando no canal do Porto de Itajaí/Navegantes, durante uma das Fases de Porto da Operação ASPIRANTEX 2022.








Navio Doca Multipropósito G-40 "Bahia" utilizado para o transporte de tropas, veículos anfíbios, helicópteros e outros equipamentos militares.


Concebido no início da década de 50 pela fabricante estadunidense Douglas, mais tarde McDonnell Douglas, o A-4 Skyhawk é um jato de ataque com asas em delta, projetado inicialmente como um atacante nuclear para operar a bordo dos Porta-Aviões da Marinha dos Estados Unidos (U.S. Navy). Foi bastante utilizado e ganhou notoriedade como aeronave de ataque convencional e caça-bombardeiro ao longo da Guerra do Vietnã (1955-1975), com a Força Aérea de Israel nos confrontos com os árabes, sobretudo na Guerra dos Seis Dias (1967) e Conflito do Yom Kippur (1973) e também com os argentinos durante a Guerra das Falklands (1982). O desempenho em combate mostrou as qualidades do aparelho e do projeto, tornando o A-4 um grande sucesso, com o desenvolvimento de diversas versões ao longo do tempo, sendo produzidos entre 1954 (ano em que ocorreu o primeiro voo) até 1979 (quando a linha de produção se encerrou), um total de 2.960 exemplares, operados por várias Forças Aéreas e Marinhas ao redor do mundo. Atualmente apenas o Brasil e a Argentina, além da Draken International, uma empresa privada dos Estados Unidos que presta serviços de treinamento de combate aéreo, continuam a utilizar o A-4.


Um exemplar monoposto (N-1001) e um biposto (N-1022), ambos modernizados, participam da edição deste ano da Operação ASPIRANTEX.

Lado a lado, o N-1022 (em primeiro plano) e o N-1001 (ao fundo), no pátio da Base Aérea de Florianópolis.

O modelo empregado pelo Brasil foi originalmente operado pela Força Aérea do Kuwait a partir de meados da década de 70. Na ocasião foram adquiridos um total de 30 A-4 monopostos da versão "M", chamada de Skyhawk II, mais 6 aeronaves bipostas TA-4, passando a serem designadas como A-4KU (matriculadas de 801 a 830) e TA-4KU (881 a 886), respectivamente. Estes aviões inclusive chegaram a ser utilizados em combate logo no início da Guerra do Golfo, em 1991, durante a invasão do Kuwait pelo Iraque. Da encomenda inicial de 36 exemplares, entre perdas de operação e em decorrência dos combates frente aos iraquianos, restaram 23 aeronaves, que ficaram estocadas até serem adquiridas pelo Brasil no final dos anos 90. Cabe ressaltar que os aviões estavam entre os últimos A-4 produzidos e cada célula contava com uma média aproximada de apenas 1.500 horas de voo, restando ainda grande potencial de utilização, tornando-se à época, uma excelente oportunidade para a Marinha do Brasil, que logo após a liberação para voltar a ter aviões em seu inventário, buscava um vetor para realizar operações embarcadas a partir do Navio Aeródromo Ligeiro (NAeL) A-11 "Minas Gerais" e posteriormente do Navio Aeródromo (NAe) A-12 "São Paulo".

Detalhe da bequilha do A-4 Skyhawk.

Bequilha e detalhe do seu porão de recolhimento.


Detalhe do trem de pouso principal.

Detalhe do suporte ventral para cargas externas.

Com a modernização, os canhões Colt Mk.12 de 20 mm, originalmente instalados nas raízes das asas, foram removidos, entretanto, caso haja necessidade, podem ser reinstalados.

Gancho de parada, mecanismo utilizado para o pouso a bordo de Navios-Aeródromos.


Antenas dianteira esquerda (em cima) e traseira esquerda (acima) do sistema de RWR (Radar Warning Receiver), equipamento que avisa ao piloto quando o avião está sendo captado por um radar inimigo. As antenas são estrategicamente posicionadas para dar uma cobertura de 360º em torno da aeronave.

A partir da versão "F", o A-4 Skyhawk ganhou esta corcova sobre o dorso da fuselagem central, abrigando no seu interior diversos aviônicos (dispositivos eletrônicos e/ou de processamento de dados.

Detalhe da seção traseira da fuselagem.

Interior da tubeira do motor Pratt & Whitney J52-P-408.

Detalhe do cockpit do A-4 Skyhawk.

Tanque de combustível instalado no suporte direito interno da asa direita, com capacidade para 1.136 litros de combustível.

Um Falcão estilizado, formado pelas letras "VF", que compõem a designação do Esquadrão, estampa os dois lados da fuselagem, próximo ao cockpit.

O contrato com o governo brasileiro foi assinado em 1998 e representou um marco para a Aviação Naval, que reinaugurava assim, a sua aviação de asas fixas, sendo também os primeiros aviões a jato operados pela Marinha em sua história. Em setembro do mesmo ano, as aeronaves chegaram ao Brasil a bordo de um navio mercante, sendo trasladados em seguida por via terrestre até sua nova casa, a Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia (BAeNSPA), no Estado do Rio de Janeiro. Na Marinha, receberam a designação AF-1 para os monopostos, matriculados de N-1001 a N-1020 e AF-1A para o modelo biposto, ganhando as matrículas de N-1021 a N-1023. Após um breve período, necessário para a montagem completa dos aviões e testes em solo, eis que no dia 26 de março de 2000, precisamente às 14h e 23min, o AF-1 matrícula N-1007, sob o comando de um piloto contratado, decolou da pista de São Pedro da Aldeia. Dois meses após este feito, foi a vez do então Capitão-Tenente Alvarenga, tornar-se o primeiro piloto da Marinha a realizar um voo no A-4, inaugurando assim de forma efetiva, o início das atividades do Esquadrão Falcão. O próximo passo seria o começo das operações embarcadas e elas tiveram lugar a partir de setembro de 2000, primeiramente apenas com passagens e toques e arremetidas sobre o convoo do NAeL "Minas Gerais" até que no dia 13 de janeiro de 2001 aconteceu o primeiro pouso enganchado no navio e três dias após, a primeira decolagem catapultada, ambas as ações protagonizadas pelo AF-1 com a matrícula N-1006. A partir deste momento o Esquadrão atingia sua capacidade operacional e os anos seguintes foram marcados pelos treinamentos constantes e a contínua qualificação dos pilotos no aprimoramento técnico da aeronave, na participação em Exercícios Militares com a Esquadra e no cumprimento das missões sob responsabilidade da Unidade Aérea.

Prestes a completar dez anos de operação com a Marinha do Brasil, em abril de 2009 foi assinado um acordo com a Embraer Defesa e Segurança (EDS) para modernizar parte da frota de aviões, buscando torná-los mais efetivos frente à moderna arena de combate. As aeronaves passaram a contar então com um radar multimissão e muito mais eficiente (ELTA EL/M 2032, de fabricação israelense), modernos sensores, dispositivos de auto-defesa, novos equipamentos de comunicação e navegação, além sistemas aperfeiçoados de geração de energia e de oxigênio, entre outras melhorias. Dentro da cabine muita coisa mudou também, com a adoção de um HUD (Head-Up Display, equipamento que projeta ao nível dos olhos do piloto informações cruciais durante o voo), HOTAS (Hands On Throttle and Stick, permitindo que o controle de todas as funções vitais durante uma missão de combate estejam concentradas na manete de potência e no manche) e a substituição de boa parte dos mostradores analógicos por duas telas multifuncionais, chamadas de CMFD (Color Multi-Funcion Display). Além disso o contrato também incluiu a completa revisão do motor Pratt & Whitney J52-P-408 que equipa os aviões. Inicialmente planejada para contemplar doze aparelhos (9 monopostos e 3 bipostos), posteriormente esta quantidade foi reduzida para sete aeronaves a serem elevadas ao novo padrão (5 monopostos e 2 bipostos). A entrega dos exemplares modernizados iniciou-se em maio de 2015 e ainda está em curso, restando uma aeronave para ser entregue (vide tabela mais abaixo). Com a modernização houve também uma ligeira mudança na identificação dos modelos que passaram a ser designados como AF-1B (monopostos) e AF-1C (bipostos).


Após a modernização, os exemplares monoplace passaram a ser designados como AF-1B.

Por sua vez, a versão biplace recebeu a designação AF-1C.

AF-1B N-1011, aeronave-protótipo do Programa de Modernização, visto aqui durante o evento em comemoração ao Centenário da Aviação Naval, em maio de 2016. Dois meses depois este exemplar foi perdido em um acidente, quando colidiu em voo com outro avião do mesmo tipo, durante uma missão de treinamento. (Foto: Coleção particular do autor)


Tabela completa e atualizada com a situação atual das 23 células de AF-1/AF-1A adquiridas em 1998 pela Marinha do Brasil. O destino dos doze exemplares que encontram-se no momento estocados permanece incerto. Existe interesse por empresas estrangeiras que prestam serviços de treinamento de combate aéreo nestas células e uma futura venda deste lote ou parte dele, não está descartada. Fonte: https://www.angelfire.com/space/falcoes/BuNos.html, atualizada e retificada com informações do Esquadrão VF-1 e pesquisas próprias realizadas pelo autor.







AF-1C Skyhawk, matrícula N-1022 (c/n 14591, BuNo 160213, ex-884 Kuwait Air Force).




















AF-1B Skyhawk, matrícula N-1001 (c/n 14548, BuNo 160180, ex-801 Kuwait Air Force).


Foi dada ao blog Aviação em Floripa, o privilégio em poder acompanhar durante a tarde de ontem (19/01), os preparativos para uma missão de treinamento do Esquadrão VF-1 junto aos navios que estão participando da Operação ASPIRANTEX 2022. Os aviões estão operando a partir da Base Aérea de Florianópolis e sua participação consiste em localizar e simular um ataque aos meios navais em alto-mar. Por sua vez, a Força-Tarefa tem a missão de identificar a aeronave agressora e buscar formas de se defender do ataque. Cabe ressaltar que aos navios não é repassada a informação do horário de decolagem de Florianópolis, nem tampouco o avião conhece a posição exata dos mesmos e cada qual busca tirar proveito do efeito surpresa e dos sensores e equipamentos que dispõem à bordo. Antes de mais nada, expressamos aqui o nosso sincero agradecimento aos integrantes do Esquadrão VF-1, desde o seu Comandante até a equipe de solo, pela autorização para as fotos desta matéria, pelas informações prestadas e pela cordialidade e boa vontade em nos receber. Acompanhe a partir de agora, uma sequência de imagens que mostram o passo-a-passo e os detalhes que envolvem uma missão de treinamento (sempre que necessário haverá uma legenda junto às fotos, complementando a informação visual.

Piloto se dirigindo para a aeronave.



Mesmo com as informações digitais a bordo, o piloto sempre leva consigo a boa e velha carta aeronáutica de papel para um caso de necessidade. Na imagem, vemos as informações do Aeroporto de Florianópolis, além de abas identificadas como SBCO (Canoas/RS), SBPA (Porto Alegre/RS) e SBJA (Jaguaruna/SC), certamente alternativas de pouso caso por algum motivo não seja possível retornar para a capital catarinense.


Hora de acionar!






Sempre zelosos e atentos a todos os detalhes, a equipe de solo garante a segurança do voo e o bom andamento da missão.

Calços fora...





...é hora de partir.

Bom voo e boa missão, Falcão!!!


Criado em 2 de outubro de 1998, o Primeiro Esquadrão de Aviões de Interceptação e Ataque (Esquadrão VF-1) é atualmente comandado pelo Capitão-de-Fragata Aviador Naval José Assunção Chaves Neto e tem sua sede na Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia (BAeNSPA), localizada no litoral norte do Estado do Rio de Janeiro, sendo a única Base Aeronaval do Brasil. Além do Esquadrão Falcão, a BAeNSPA abriga ainda em suas instalações, mais cinco Unidades Aéreas de Helicópteros, um Esquadrão operador de Aeronaves Remotamente Pilotadas (ARPs), um Centro de Instrução, além de outras Organizações Militares de apoio. A missão do Esquadrão VF-1 é "Executar a defesa aérea da Força Naval e garantir a superioridade aérea necessária à aplicação do Poder Naval onde e quando este se fizer necessário" e tem como lema a expressão em latim, "In Aere Defensio Maris" ("No Ar, a Defesa do Mar"). A modernização trouxe um incremento significativo na operacionalidade e um fôlego renovado à Unidade Aérea e suas equipagens e até que o bastão seja passado para um novo vetor, o Esquadrão Falcão continuará fiel ao seu lema e cumprindo com excelência sua missão na projeção do Poder Naval, na defesa de nossa soberania e na salvaguarda das riquezas de nossa imensa Amazônia Azul.

Emblema do Esquadrão VF-1. (Coleção particular do autor)


Desenho em 4 vistas, McDonnell Douglas A-4M Skyhawk II. Fonte: https://richard.ferriere.free.fr/




Desenho em raio-x (cutaway) do A-4M Skyhawk. Fonte: https://br.pinterest.com/claytonvianados/avioes


Esquema de camuflagem em três tons de cinza. Fonte: http://wp.scn.ru/en/ww3/a/783/26/0


Com a modernização, surgiu um esquema de pintura em dois tons de cinza e com as marcações em baixa visibilidade (low-viz). Os exemplares N-1008, N-1013 e N-1021 atualmente empregam este padrão e o N-1004 também deverá ser entregue pela Embraer com esta pintura. 
Fonte: https://asassobreosmares.rudnei.cunha.nom.br/


Gostaríamos de agradecer ao Centro de Comunicação Social da Marinha (CCSM) pelas informações referentes à Operação ASPIRANTEX 2022, aos integrantes do Esquadrão VF-1 da Marinha do Brasil, Capitão-de-Corveta Anapurús (Oficial de Operações) e Capitão-de-Fragata Assunção (Comandante), pela autorização e oportunidade em acompanhar uma tarde de atividades do Esquadrão Falcão em Florianópolis, ao Capitão-de-Corveta FN Sabá (Imediato) pelo apoio e esclarecimentos prestados durante nossa visita e ao Suboficial Gomes, pelo acompanhamento de pátio e informações de operação da aeronave. Ao Capitão Rolf, Oficial de Ligação da FAB com a Marinha durante a manobra, pela intermediação junto ao Esquadrão VF-1, ao Suboficial Balderramas pela autorização de acesso à BAFL e ao Terceiro-Sargento Tafarel da Base Aérea de Florianópolis pela ajuda de sempre ao blog Aviação em Floripa. Sem o auxílio das pessoas e Instituições citadas acima, esta matéria não teria sido possível.




Referências:

Histórico do Esquadrão VF-1. disponível em: <http://www.spotter.com.br/esquadroes/vf1_falcao_02.htm >. Acesso em: 13 jan. 2022.

McDonnell Douglas A-4KU/TA-4KU Skyhawk II. disponível em: <http://www.naval.com.br/anb/ANB-aeronaves/MDD_A4_Skyhawk/MDD_A-4_Skyhawk.htm >. Acesso em 13 jan. 2022.

McDonnell-Douglas A-4MB Skyhawk II (AF-1, AF-1A, AF-1B, AF-1C). disponível em: https://asassobreosmares.rudnei.cunha.nom.br/2021/07/18/mcdonnell-douglas-a-4mb-skyhawk-ii-af-1-af-1a-af-1b/ >. Acesso em 14 jan. 2022.

Falcões em Patrulha. disponível em: <https://forcaaerea.com.br/loren-ipsum-3/>. Acesso em: 18 jan. 2022.

AF-1B Skyhawk. disponível em: <https://www.marinha.mil.br/comforaernav/Skyhawk>. Acesso em 19 jan. 2022.











11 comentários:

Alfredo Malmeström disse...

Excelente artigo

Unknown disse...

PARABÉNS A NOSSA FORÇA MUITO ORGULHO.
AVANTE. BRASIL

Unknown disse...

Excelente. Parabéns pela matéria e glória aos nossos aviadores.

Êxodo 385 disse...

Viva a MARINHA!!!

MARCOS PEDRO disse...

O AVIÃO CONDUZ O MAIS ALTO A BANDEIRA DO BRASIL!🇧🇷

Aparecido Camazano Alamino disse...

Excelente matéria. Esgotou o assunto para os plastimodelistas e entusiastas. Parabéns.

Pedro B S Filho disse...

Yes, nós temos BAeNSPA, Nós temos AF1!
Nós temos o privilégio de ter este blog. Parabéns pelo excelente trabalho.

Papa. disse...

Excelente matéria. Vida longa a Base aérea de Florianospolis, apoiando sempre seus esquadrões sediados e unidades das forças irmãs com excelência.

Chrystian disse...

Parabéns pelo conteúdo apresentado.

Unknown disse...

Visitar pra ver os aviões tem como

Unknown disse...

Lembrando o passado pensando no futuro, agora é com vocês novos Falcões. Asas que defende a soberania nacional.

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